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BlackTDN :: SQL e a Teoria de Conjuntos

_Créditos das imagens: Grok ### 🚀 Você sabia? SQL e a Teoria de Conjuntos estão mais conectados do que imagina! A linguagem SQL (Structured Query Language) tem suas raízes na teoria de conjuntos, um conceito matemático que trata de coleções de objetos. Em bancos de dados relacionais, cada tabela é um conjunto de linhas (ou tuplas), e operações como SELECT, JOIN, UNION e INTERSECT são inspiradas em operações como união (∪), interseção (∩) e diferença (-). Vamos explorar como isso funciona? 👇 --- ### 🔍 Principais Operações de Conjuntos no SQL Imagine duas tabelas simples: Clientes (Conjunto A): ``` +----+-------+ | ID | Nome | +----+-------+ | 1 | Ana | | 2 | João | | 3 | Maria | +----+-------+ ``` Pedidos (Conjunto B): ``` +----+-----------+ | ID | Cliente_ID| +----+-----------+ | 1 | 1 | | 2 | 2 | | 3 | 1 | +----+-----------+ ``` #### 1. União (UNION) - O que faz: Junta tudo de A e B, sem duplicatas (A ∪ B). - Exemplo: ```sql SELECT id FROM cli...

BlackTDN :: A Épica Jornada de Customizar o TMS

# A Épica Jornada de Customizar o TMS

Ah, a gloriosa tarefa de customizar o TMS (Transport Management System)! Imagine-se um intrépido explorador, adentrando uma selva densa e inóspita de código macarrônico, onde cada linha de código é um enigma a ser desvendado e cada função é uma cilada traiçoeira pronta para capturar sua sanidade.

## Capítulo 1: A Primeira Impressão

Você começa com entusiasmo, abrindo o código fonte. De repente, o desespero bate. É como abrir um baú de tesouro e encontrar... um ninho de cobras! Variáveis sem nomes significativos, funções anônimas, comentários enigmáticos (quando existem), e aquela sensação de que cada linha foi escrita por alguém diferente... em dias de lua cheia.

## Capítulo 2: A Estrutura Labiríntica

Você decide se aventurar mais fundo. Abre um arquivo, depois outro, e mais outro... Cada um parece ter sido escrito em uma dimensão diferente. Alguns seguem convenções da Idade da Pedra, outros foram aparentemente influenciados por algum estilo de programação extraterrestre.

Maravilha, três estilos diferentes de controle de fluxo em três arquivos. É quase poético.

## Capítulo 3: A Documentação Oculta

Na esperança de encontrar algum farol que guie sua jornada, você busca pela documentação. Ah, a documentação! Aquela entidade mística que dizem existir, mas que ninguém nunca viu de fato.

A documentação oficial, quando existe, é um verdadeiro poema dadaísta. Útil, não? Agora, pelo menos, você sabe que a função faz... coisas.

## Capítulo 4: A Customização

Com a coragem renovada e uma dose de cafeína, você decide começar a customização. Precisa adicionar uma nova funcionalidade? Boa sorte. Alterar uma lógica existente? Prepare-se para um efeito borboleta onde, ao mudar uma linha, uma aplicação em outra cidade para de funcionar.

A abordagem é simples: tentativa e erro. Como um escultor, você vai esculpindo o código, linha por linha, bug por bug, na esperança de criar algo minimamente funcional. E quando finalmente parece que tudo está certo... BOOM! Um erro inesperado surge, de um canto do código que você nem sabia que existia.

## Capítulo 5: A Realização

Depois de incontáveis horas, noites mal dormidas, e um dicionário expandido de palavrões, você finalmente completa a customização. O código está lá, funcionando (quase) perfeitamente. Você se sente um herói, mas um herói que sabe que amanhã, ou talvez na próxima semana, será chamado novamente para adentrar essa floresta densa de código macarrônico.

E assim termina mais um dia de customização no TMS. Parabéns! Você sobreviveu. Por enquanto.

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