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BlackTDN :: AdvPL/TLPP Estudando xBase: A Linguagem "Pátria

_Créditos da imagem: Gerada com auxílio do ChatGPT/Gemini_ **Domine AdvPL/TLPP Estudando xBase: A Linguagem "Pátria"** Você quer ser um programador proficiente em **AdvPL/TLPP**? Está em busca de cursos online, suporte via Skype ou Facebook? Que tal uma abordagem que realmente faça você **dominar** essas linguagens entendendo suas bases? Eu domino o AdvPL/TLPP porque **não estudo diretamente essa linguagen**. O segredo? Eu estudo **xBase**, a "linguagem pátria" que deu origem ao AdvPL/TLPP. Ao compreender a xBase, você adquire uma base sólida para dominar suas variações e derivados. E qual é a melhor e maior fonte de conhecimento xBase hoje? Sem dúvidas, é o projeto **(x)Harbour**. Este compilador e repositório oferece uma vasta coleção de exemplos e ferramentas que não só aprimoram suas habilidades, mas também ampliam sua compreensão do funcionamento interno da linguagem. Algumas sugestões práticas para iniciar sua jornada: - **Explore os exemplos no projet

Protheus :: Programação Básica em Advpl “Combo XVI”

Estruturas de controle:

Como acontece com a maioria das linguagens, o Advpl fornece instruções para suportar desvios e loops. As instruções de desvio permitem que seus programas selecionem entre alternativas; as instruções de loops permitem executar um grupo de instruções repetidas vezes.

Desvio:

No Advpl existem dois métodos de desvio: o bloco de instruções IF/ELSE/ELSEIF/ENDIF ou o bloco DO CASE/ENDCASE. ELSEIF é apenas uma abreviação que evita a necessidade de se escrever outro IF/ENDIF. Os dois exemplos que se seguem são equivalentes:

IF ( nX < 10 )
...
Else
IF ( nX > 20 )
...
EndIF
EndIF

ou

IF( nX < 10 )
...
ElseIF ( nX > 20 )
...
EndIF

Observe que, como o Advpl sempre insiste num ENDIF encerrando todo o bloco de IF, sempre saberemos a quem pertence um Else.

Obs.: Ao testar várias condições, é preferível uma instrução CASE a uma longa seqüência de IF/ELSEIFs. Na implementação das instruções CASE, o Advpl avalia uma condição de cada vez, até encontrar uma verdadeira. Em seguida ele avalia todas as instruções até o próximo CASE, ENDCASE ou OTHERWISE e, finalmente, salta para a instrução seguinte ao ENDCASE.

A cláusula OTHERWISE serve como última condição; ela localiza toda situação não correspondida por um CASE anterior.


BEGIN SEQUENCE/END

O par BEGIN SEQUENCE/END oferece outro método de desvio. Use-o para delimitar um bloco de codificação; em seguida, a partir de qualquer local dentro dele, você poderá emitir uma instrução BREAK. Ele passará o controle para a instrução seguinte ao END.

Exemplo:

BEGIN SEQUENCE

IF ...

IF ...

IF ...
Break
EndIF
EndIF
EndIF

...

END SEQUENCE

BEGIN SEQUENCE pode ser aninhado; um BREAK passará o controle para o END mais próximo


BEGIN SEQUENCE

IF !(... )
BREAK
ENDIF

BEGIN SEQUENCE

IF ...
BREAK
ELSEIF ...
BREAK
ENDIF

IF ...
BREAK
ELSEIF ...
BREAK
ENDIF

END SEQUENCE
...
END SEQUENCE

...

O uso básico de BEGIN SEQUENCE é manipular exceções. Ele fornece um local adequado para saltar quando ocorre um erro. Podemos usá-lo como um ponto de interrupção para a lógica profundamente aninhada. Por exemplo, vamos supor que precisemos testar três condições, mas só possa testar uma após o término com êxito da anterior ( como uma seqüência de bloqueios de arquivos ). Usando o aninhamento tradicional escreveríamos:

IF
...
...
IF
...
...
IF
...
...
ENDIF
ENDIF
ENDIF

Usando BEGIN SEQUENCE, poderíamos escrever:

BEGIN SEQUENCE

IF !
BREAK
ENDIF

...
...

IF !
BREAK
ENDIF




IF !
BREAK
ENDIF

END SEQUENCE

Pode-se, também, colocar uma instrução RECOVER dentro de um par BEGIN SEQUENCE/END. Quando seu programa executar, subseqüentemente, uma instrução de interrupção, o controle será transferido para a instrução RECOVER em vez de para o END.

Obs.: Tenha cuidado usar BEGIN SEQUENCE e BREAK; poderemos criar uma codificação ilegível
com o uso excessivo desse par.

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